segunda-feira, 18 de outubro de 2021
MarNão sou o que vê Sou o que senteQuem busca por fora...Não é capaz de sair da areiaSou verso, às vezes verboInverso, talvez reverso Sou o grito em silêncio Sou o olhar que confessaAprendi com o mar, a não mostrar as minhas profundezasSou amiga íntima da luaA gente brinca de dar nomes às estrelasSou da noite, mas acendo o dia esperando a tarde Me mostro, me escondo Mar calmo, me revolto Eu espero a noite chegar trazendo a luaÀs vezes é a lua que traz a noite num saquinho de sonhos Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️Créditos para arte de #aimeestewart Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
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